sábado, 17 de janeiro de 2009

O Meu Livro

No início era só um sonho.
“Pitanga, vc tem muita história pra contar sobre o Fluminense, escreve um livro”. Isso eu já escutava nos anos 80.
Quando o Fluminense foi rebaixado para a Terceira Divisão eu prometi a mim mesmo que escreveria. E comecei a escrever minhas memórias.
Quando meu filho Enzo nasceu em 2004 prometi a ele que o Livro sairia.
Estava quase pronto no final de 2005, mas problemas pessoais me fizeram adiá-lo.
Veio o renascimento de nossa Torcida, veio a Copa do Brasil, veio a festa espetacular da Libertadores. Tudo foi incluído, obviamente.

O Livro ficou pronto!!! Vai ser lançado nesse primeiro semestre.

Quem está lendo este texto já está convidado a todas as comemorações que irão ocorrer.

Mas gostaria de avisar:
Não estou querendo sair vendendo Livro. Meu objetivo não é ganhar dinheiro, absolutamente.
Vou fazer SOMENTE uma edição, a “Edição Única”. Serão 500 exemplares, aliás 498 (um será meu e outro do Enzo)
Não vou colocar Livro pra vender na Saraiva, etc. Talvez na Flu Boutique por comodidade dos amigos, mesmo assim poucos.
Não estou fazendo reservas do Livro, como já me perguntaram, pois ainda não está pronto na Editora.
Pretendo entregar pessoalmente um a um, se for possível, e aqueles q quiserem terão a dedicatória sim, farei questão. Os amigos de longe terão prioridade para o envio pelo correio. Farei isso pessoalmente.
SDS TRICOLORES SEMPRE
Marcelo Pitanga

Eu e Manfrini, fã e ídolo, amigos

- O que conta o seu Livro?
Conta as minhas lembranças do Fluminense, desde o meu nascimento. Narra jogos importantes, grandes vitórias nossas, as viagens para acompanhar os jogos, enfim, são as minhas memórias desses anos todos. Sempre com uma dose de humor que é minha característica.

- O Livro ficou imenso, então?
Havia ficado sim, nos rascunhos tinham umas 600 folhas que se tornariam mais de mil ao serem editadas para o tamanho do Livro. Tive que cortar muita coisa, fazer o que? Agora ele deve fechar em 300 folhas já editadas.

- Você se preocupou em não cometer erros históricos, do tipo citar jogos errados em anos errados, como foi registrado em outros livros?
Claro, aliás contei com a ajuda de um amigo historiador do Fluminense, que não deixou nada passar. E que elogiou minha memória, ainda bem.

- Essa pergunta tinha que ter sido no início: qual o nome do Livro?
Pois é, colocar nome neste Livro foi mais difícil do que colocar nome em filho. Prefiro guardar a surpresa.

- Já te pediram para rever a posição de se fazer uma segunda edição, se for o caso? Você mesmo disse que se todos os seus amigos do orkut resolverem ter o Livro vai ficar gente sem.
Sinceramente ainda não, mas não irei fugir de meu propósito inicial. O Livro é um legado para mim, e não um comércio. Se fizer mais do que uma edição mínima, vou ter que sair vendendo Livro em livraria.